Queiroz contou que desde segunda-feira à noite mantém contato com a direçao do instituto e com as lideranças dos trabalhadores que ocupam as quatro fazendas tentando encontrar uma soluçao, "Fica difícil com reféns no meio", acrescentou Marinho. Maria Oliveira disse aos deputados que o Incra tem uma aviao pronto para decolar de Brasília, levando seus negociadores mas exige que, primeiro, os reféns sejam soltos.
O presidente do Comitê pela Reforma Agrária de Curionópolis, do qual o MLT e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais fazem parte, José Luiz Dias da Rocha, garantiu que os reféns nao serao soltos. "O Incra valoriza mais sua arrogância que a vida de seus dois funcionários", afirmou Rocha, enfatizando que os agrônomos ficarao retidos por "tempo indeterminado".
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