Pimenta da Veiga, que esteve em Fortaleza assinando um protocolo de intenções com o governo de Tasso Jereissati, não assumiu se é pré-candidato à sucessão presidencial. Ele argumentou que não tem comentado o assunto em lugar algum porque cuida de administrar o ministério.Além disso, ele disse que a sucessão será decidida no próximo ano e que não faria comentários porque estava no Estado do mais forte candidato do PSDB, Jereissati.

Mesmo sem fazer comentários de uma eventual candidatura, o ministro disse que o programa do PSDB deve ser focado na questão urbana. Segundo ele a questão da será feito um plano que estanque o crescimento demográfico nas grandes cidades e que favoreça pequenas e médias empresas, além de buscar melhor qualidade de vida das periferias, por meio do saneamento.

Quanto aos planos da oposição, ele criticou a proposta do PT lançada na semana passada. Para ele, não é um programa de governo, já que o partido abordou apenas alguns temas que eram mais fáceis.

Veiga disse as dificuldades encontradas pelo governo com a base aliada não devem influenciar as próximas eleições, já que o que vale é o momento da eleição. Para ele, se o cenário for bem positivo o governo será bem avaliado e terá um reagrupametno. Ele acredita que se o governo demonstrar que é capaz de administrar o país, os deputados e senadores irão correr para perto do governo.