O proprietário da empresa de segurança que prestou serviço durante o show dos Titãs em Campinas (interior de São Paulo), no envento em que morreu o estudante Luiz Felipe do Paraná Fischer, negou estar envolvido com o crime. Em depoimento à Polícia Civil, Flávio Rubens Couto afirmou que não foi o autor dos disparos que mataram o estudante de 17 anos.

O adolescente foi assassinado com um tiro na cabeça, em frente ao ginásio da universidade, após um tumulto entre seguranças e fãs durante apresentação da banda.

Agora, o delegado José Roberto Rocha Soares, do 7º Distrito Policial, vai pedir uma nova reconstituição do crime. Desta vez, o crime será reconstituído com a versão das testemunhas, que inocentam Couto.