O encontro começou às oito h, na Câmara Municipal e até as 17 h nao havia terminado.
A reuniao foi articulada pelo presidente da Câmara, Tadeu Marcos (PMDB), para retomar as negociaçoes, suspensas desde a semana passada. "Até agora o encontro está sendo bastante tenso", disse Marcos durante um dos intervalos da reuniao. "Faltam pontos técnicos, números reivindicados pelos servidores, que dependem de uma resposta da prefeitura.
O Sindicato, que reivindicava reajuste salarial de 25%, concordou em aceitar os 10,1% oferecidos pela prefeitura, mas exigiu um complemento de R$ 68,81, reduçao da carga horária de 40 para 30 horas semanais, e subsídio de 50% no convênio médico para quem recebe até R$ 1.200.
As 14h30, a reuniao foi interrompida para que os representantes da administraçao municipal consultassem os técnicos. O encontro foi retomado às 16 h e, até o final da tarde, nao havia terminado.
'"Nao pretendemos abrir mao de nossas principais revindicaçoes", disse o presidente do Sindicato, Fábio Custódio. Pela prefeitura participaram os secretários municipais de Saúde, Igor Del Guércio, e de Finanças, Jeronymo Nazário Júnior. Segundo eles, em vinte dias de greve, a administraçao municipal já acumulou um prejuízo diário de R$ 1 milhao na arrecadaçao de impostos.
A greve também afetou o atendimento na área de saúde, o que levou o prefeito a decretar estado de calamidade pública.
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