Segundo o cálculo, realizado com 32 ativistas que se encontram presos e que pegaram em armas pela organizaçao depois da trégua de 14 meses observada pelo ETA, em dezembro de 1999, estas pessoas tinham, no momento em que foram recrutadas, uma média de 27,6 anos.
La Vanguardia recorda que, em 1993, a idade média de recrutamento por parte do ETA era de 35 anos.
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