Uma grua especial para demolições foi enviada ao local para realizar a destruição da estátua de 33 metros do "messias cosmoplanetário", ordenada pela Justiça após oito anos de batalhas jurídicas para controlar o desenvolvimento da seita. O motivo alegado para a destruição foi que não havia permissão do governo para a construção da estátua.
A seita Mandarom, que afirma possuir 400 adeptos no mundo e vinte em Castellane, cultiva a "religião da unidade dos rostos de Deus", sintetizando hinduísmo, budismo e catolicismo.
No final dos anos 60 um ex-funcionário do ministério das Finanças francês, Gilbert Bourdin, elaborou a doutrina do "aumismo", que propaga que a primeira palavra de Deus foi "om".
Morando perto de Castellane em 1969, Bourdin se autoproclamou "messias cosmoplanetário" em 1990, depois de ter colocado, com o auxílio de um helicóptero, uma tiara dourada sobre a imensa estátua que o representava.
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