A equipe de artistas e técnicos soma cerca de 70 pessoas. O circo se destaca pela reprodução de chimpanzés em cativeiro. O mais novo, Lucas, tem 30 dias e ainda é mantido em um apartamento. Já Matheus, de 1 ano, fica em um dos traileres sob os cuidados de Carmem Maria de Oliveira, 44 anos, a babá dos macacos. “Trato ele como se fosse meu filho”, disse ela, enquanto o pequeno Matheus, que iniciará em breve os treinamentos para as exibições, brincava com os irmãos Alessandro, 7, e Bruno, 11, filhos de verdade de Carmem.
“Aqui nascem em média dois chimpanzés por ano. O Zoológico de São Paulo foi inaugurado em 1945 com alguns animais doados pelo Circo Garcia, como hipopótamos, leões, camelos e macacos”, lembra o administrador do circo, Romano Garcia, neto de Antolin Garcia, que fundou o circo em 1928 em Campinas.
Além dos macacos, o elenco de animais é composto por dois elefantes, seis tigres e pelo poodle russo gigante Pacha, que se apresenta em um número de mágica com Romano. A apresentação dos palhaços, que interagem com o público, é uma das mais aguardadas.
Espetáculos: quintas e sextas-feiras, às 20h30; sábados, domingos e feriados, às 15h, 18h e 20h30. Ingressos: de R$ 7 a R$ 80 (camarote para quatro pessoas). Endereço: avenida Pereira Barreto, 1.533, São Bernardo. Informações: 9226-1917.
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