Depois do crime, Kely tomou comprimidos e cortou seus próprios pulsos. Ela foi levada para o Pronto-Socorro de seu bairro e os médicos chamaram a polícia, por suspeitar do caso. O corpo do menino foi encontrado logo depois.
Ao acordar no Pronto-Socorro e ser informada da morte do filho, Kely afirmou que “foi melhor ele sofrer um pouco agora do que passar o resto da vida sofrendo. Sei que agora ele está bem”. Ela disse ter matado o filho por ser portadora do vírus da Aids e não querer ver seu filho sofrer sozinho, pois o pai da criança não estaria preocupado com o filho.
Kely confessou ter planejado o crime há uma semana. Ela foi levada direto do Pronto-Socorro para o presídio feminino de São Vicente, onde deve ficar detida em cela especial para não ser linchada pelas outra detentas.
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