O ministro acredita que os reflexos do acordo serão percebidos antes das medidas estarem em vigor. "Os operadores econômicos já começam a jogar com estes fatores. Se você hoje é um investidor e pode investir em açúcar e beterraba, ou em algo mais produtivo, sabendo que não terá subsídio dentro de seis anos, você colocará seu dinheiro noutra coisa", explicou à Agência Brasil.
O subsídio agrícola é um dos principais fatores que dificultam a concorrência internacional dos países em desenvolvimento. Segundo Amorim, tais países devem receber cerca de US$ 200 bilhões com o fim dessa política econômica.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.