Os pais da garota, que ficou grávida depois de ser estuprada, pediram autorização à Justiça para a realização de um aborto por considerarem que há risco de morte da garota no parto.
No entanto, o professor Rafael Cabrera, da Universidade Americana (UAM) contestou a afirmação, e disse a menina pode sobreviver se tiver um parto bem assistido.
Uma comissão nomeada pelo Ministério da Saúde irá estudar o caso para saber se será necessário atender à solicitação dos pais. Na Nicarágua, as leis permitem o ‘aborto terapêutico’, em casos de gravidez por estupro, perigo de morte da mãe e deformação fetal.
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