Os dois líderes que estiveram à frente da guerra no Afeganistão mereceram a candidatura por “lutar contra o terrorismo” e “assegurar a paz no mundo”, disse Nesvik. “Infelizmente, algumas vezes você tem de usar a força para assegurar a paz”, justificou o parlamentar.
O partido do Progresso (FrP), ao qual Nesvik está ligado, é tradicionalmente hostil à imigração, principalmente a muçulmana, com eventuais traços de xenofobia.
O Prêmio Nobel da Paz, que dá ao escolhido uma medalha de ouro, um diploma e um cheque (1,07 milhão de euros no ano passado), será entregue em outubro. Em 2001, os premiados foram a Organização das Nações Unidas (ONU) e seu secretário geral, Kofi Annan.
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