O rapaz foi detido no dia 5 de dezembro de 2003, por porte ilegal de armas, junto com o amigo Fernando Teixeira de Oliveira, que assumiu a autoria do crime, sendo liberado em seguida. Tiago Nascimento, no entanto, permaneceu preso em Vila Velha porque estava sem documentos. No dia 6 de dezembro, o corpo do estudante foi encontrado carbonizado na Barra do Jucu e um exame de DNA identificou o corpo como sendo o de Oliveira.
A decisão de afastar os policiais causou polêmica no Espírito Santo. O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil divulgou nota repudiando o afastamento de dois delegados. Ao mesmo tempo, o diz que a prisão não foi arbitrária, mas legalizadora.
Nesta quarta, o secretário se reuniu com os familiares da vítima. Ele disse não ter tomado conhecimento das ameaças sofridas pela mãe de Tiago, mas disse que ela deve procurar o Provita – Programa de Proteção às Testemunhas.
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