O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), presidente da comissão que investiga a evasão de divisas para o exterior através da contas CC-5, afirma que em nenhum momento recebeu a suposta lista. Ele também questiona a declaração do procurador, na mesma entrevista, de que a CPI "nada fez para enquadrá-los (os 400 políticos) judicialmente". "São declarações mais do que impróprias, uma vez que ele tem ciência que caberia ao Ministério Público promover as ações penais porventura cabíveis."
"Afigura-se, portanto, a prática do crime de difamação contra um dos Poderes da União, perpetrado por alguém que se vale do cargo de procurador da República para divulgar maledicências e desacreditar a presunção de legitimidade do Poder Público, pelo qual deveria velar", afirma.
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