"Não há surpresa" nesse texto, que "tem coisas que a França teria podido assinar e inclusive escrever, em relação ao desarmamento iraquiano".
"É um objetivo que compartilhamos claramente e que reafirmamos constantemente", destacou o Eliseu.
A França compartilha também totalmente a posição dos oito dirigentes europeus, entre os quais os chefes de Governo britânico, Tony Blair, e espanhol, José Maria Aznar, em relação à união do Conselho de Segurança das Nações Unidas ou à aplicação da resolução 1.441.
"Entretanto, no estado atual do caso, nada justificaria uma ação militar no Iraque", acrescentou.
O Palácio do Eliseu lembrou também que o texto foi firmado por oito dirigentes europeus, de um total de 25, e por vários dirigentes dos países do Leste, que ainda não são membros da União Européia - Polônia, Hungria, República Tcheca.
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