Ele afirmou ainda que a divulgação da imprensa sobre o resultado da quebra de sigilo telefônico da filha Lígia foi um crime, já que a abertura de sigilo foi feita mediante segredo de Justiça.
O Ministério Público informou que a perda de segredo permitiu identificar 15 ligações de uma lista telefônica no nome de Lígia para o Citibank de Genebra, entre abril de 1994 e março de 1996. Maluf, no entanto, não negou, mas também não confirmou os telefonemas.
O ex-prefeito disse que sua família está sendo usada como palco de políticos e afirmou que o Estado e a vereadora Ana Martins (PC do B) lhe devem explicações sobre a acusação de que ele teria feito ligações para Suíça.
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