- Eu quero ao máximo esquecer isso da minha vida. (...) A gente não deve dar a importância que essas pessoas querem que a gente dê. É um coisa que eu fico um pouco desconfortável de falar, mas tá em investigação... minha equipe, meus advogados, todo mundo. Eu deixei tudo isso pra eles.
Ela continua:
- O que eu vi na hora que eu acordei, que estava todo mundo me ligando e que eu vi o que tinha acontecido, a primeira coisa que eu pensei foi: bom, aconteceu. Que bom que aconteceu comigo, porque eu tenho maturidade para lidar com isso. Na hora eu pensei em muitas meninas, porque no interior, quando isso acontece, acaba com a vida das meninas. Eu conheci meninas que acabaram se suicidando por causa disso. Eu conheci meninas que precisaram trocar de escola.
Além de explicar que o marido, Whindersson Nunes, a apoiou, Luísa reforçou que não quis dar importância ao assunto:
- Eu realmente não quis dar a importância. O que eu penso: eu sou uma pessoa que tem voz, são milhões de pessoas que me acompanham. Se eu desse uma importância, como se a minha vida tivesse acabado ou... óbvio que isso marcou cicatriz, todo mundo me viu chorando, todo mundo viu a minha dor, é óbvio que vai marcar, você se sente exposta, se sente traída, principalmente. Eu não quero dar voz a esse tipo de coisa pra não dar importância a isso. Eu quero que essas meninas continuem a vida delas, que elas não precisem trocar de escola por causa disso, não acabem se matando por causa disso.
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