A diocese de Peoria informou, em comunicado, que os religiosos não poderão se apresentar como “padre” ou “reverendo” enquanto estiverem sendo investigados pela polícia.
O bispo Daniel Jenky, apesar de não admitir a culpa dos acusados, pediu desculpas “a todas as vítimas e às famílias”, e acrescentou que a diocese “atuará de maneira firme, por mais dolorosas e perturbadoras que possam ser as conseqüências”.
As acusações contra seis dos sacerdotes foram feitas a pelo menos 20 anos atrás, algumas há 40 anos, mas só chegaram ao conhecimento da diocese nas últimas oito semanas, após determinação do Vaticano de punir os casos de pedofilia.
A mudança no posicionamento da igreja aconteceu depois de tornado público os escândalos de abusos sexuais praticados por padres nos Estados Unidos.
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