Loyola insistiu na existência de riso sistêmico e defendeu a ação do Banco Central. Segundo ele, uma avaliação diferente do Proer só seria possível se o BC tivesse optado por verificar se as instituições iriam ou não quebrar.
Segundo o ex-presidente do BC, o custo do Proer foi um dos mais baixos em relação a programas semelhantes adotados por outros países. Embora tenha afirmado que é necessário aguardar o fim do plano, Loyola estima que o custo total do Proer deve ser entre 1% e 1,5 % do Produto Interno Bruto (PIB).
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