Recurso do prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), impetrado no STF (Supremo Tribunal Federal), caiu nas mãos do ministro Gilmar Mendes, o mesmo que determinou a soltura do socialista e autorizou seu retorno ao Paço em sua primeira prisão, em maio. Atila foi detido na semana passada, na Operação Trato Feito, acusado pela PF (Polícia Federal) de comandar esquema de desvio de verba para pagar Mensalinho aos vereadores, o que ele nega.
Outro pedido de habeas corpus feito pela defesa, mas no STJ (Superior Tribunal de Justiça), está sob relatoria do ministro Rogerio Schietti Cruz, que negou, em maio, as solicitações do prefeito.
Atila foi transferido do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na Capital, para o presídio em Tremembé, no Interior, onde passou a maior parte dos 37 dias que ficou preso na primeira vez. A defesa do político espera que até hoje os recursos sejam analisados, até porque, na quinta-feira, o Judiciário nacional entra em recesso e só volta às atividades normais em fevereiro.
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