Em uma entrevista publicada nesta sexta no jornal francês "Le Figaro", Stiglitz considerou que o FMI "não responde às preocupações reais do mundo em vias de desenvolvimento".
"Os países industrializados, principalmente os Estados Unidos, são fervorosos defensores da liberalização do comércio. Entretanto, este comércio mundial é muito assimétrico e injusto", disse ele.
"Pressionado pelos países desenvolvidos, o sul abre suas fronteiras e elimina as subvenções e o norte continua proibindo a entrada dos produtos procedentes do sul e mantém as subvenções para defender seus próprios produtos", explicou.
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