“Estou tranqüilo. Tenho um compromisso comigo mesmo e estou convencido de que se tentou dar ao episódio (da violação do painel do Senado), por questões políticas ou outras, uma dimensão que ele não tem”, disse.
Ele citou como exemplo um senador que matou um colega no plenário e não foi cassado. “O pai do ex-presidente Collor, Arnon, matou um colega no plenário, foi preso um ano e não foi cassado. Eu não cometi nenhum crime. Não matei”.
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