A nota informa que o presidente da GCE, ministro Pedro Parente, considera que as alegações de que a suspensão do racionamento seria precipitada e teria motivações eleitoreiras "possivelmente refletem falta de informação ou má-fé".
Na nota, o governo reitera que está "absolutamente seguro" do que está fazendo. O ministro Parente assume a responsabilidade do que for proposto ao presidente Fernando Henrique Cardoso, mesmo que seja o fim do racionamento de energia.
As informações são da Agência Brasil.
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