"O governo nao conseguiu eliminar a cultura de violência disseminada dentro da Febem, pois sua própria maneira de negociar a contençao dos internos é violenta", disse Guido Andrade.
Ele afirmou que os monitores só podem receber horas-extras se ultrapassarem 36 horas da carga horária. "Além disso, eles sao ordenados a permanecer durante dias numa mesma ala, sem poder sair para nada", completa.
Ele deixou o cargo de presidente da Febem nesta quinta-feira, e a funçao será assumida pelo próprio governador Mário Covas. Andrade ressaltou que nao saiu "triste" do cargo e disse que apóia a decisao de Covas de ficar mais próximo às questoes relacionadas à fundaçao.
As declaraçoes foram feitas em entrevista à rádio CBN.
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