Segundo a polícia, Paulo Roberto de Souza, que também é provedor da Santa Casa local, estaria ameaçando matar adversários políticos além de estar envolvido em agressão praticada no último dia 13 contra o professor Marcos Bono Machado, junto com o prefeito Antônio Calixto Portella (PDT), seu filho Eder Calixto Portella e o diretor do Departamento de Água e Esgoto da Prefeitura, José Gonzaga.
O presidente do PT local admitiu que a arma é sua, mas alegou que não usava e também negou as ameaças de adversários. Ele não pagou fiança para responder ao inquérito em liberdade, já que possuía condenação por lesão corporal dolosa.
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