Ele deverá reiterar o apoio do Brasil a uma resolução política para a situação do regime de Saddam Hussein, acusado pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha de manter armas de destruição em massa.
Amorim, que está em Tóquio para participar de uma conferência com a Organização Mundial do Comércio (OMC), disse que o Brasil está preocupado com os reflexos econômicos de uma eventual guerra, que, segundo ele, pode prejudicar o governo Lula, com possíveis turbulências no mercado financeiro.
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