Rodríguez Llerena se confessou culpado por um atentado à bomba contra o hotel Meliá-Cohiba de Havana, em agosto de 1997, e por tentar introduzir em Cuba duas potentes bombas em junho de 1998 com capacidade para destruir dois avioes de 350 lugares cada.
Os explosivos, segundo as investigaçoes, visavam destruir, entre outros monumentos, o túmulo do legendário Ernesto Che Guevara, localizado na cidade de Santa Clara (centro) e que se transformou em local de visitaçao de turistas nacionais e estrangeiros.
Dia 23 de março passado, o mesmo Tribunal condenou à morte o também salvadorenho Raúl Ernesto Cruz León, 27 anos de idade, que confessou ter feito explodir seis bombas em centros turísticos de Havana em 1997.
De acordo com o código penal em vigor, as causas dos dois salvadorenhos passarao agora ao Tribunal Supremo Popular, que deverá ratificar ou nao a sentença ditada em primeira instância.
Se o Supremo a ratificar, a decisao passa ao Conselho de Estado, órgao colegiado de 31 membros presidido por Fidel Castro. O Conselho de Estado pode ratificar a pena ou conceder o perdao, o que equivale a aplicar uma sentença alternativa de 30 anos de prisao.
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