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‘Dancing Brasil 3’ estreia com novo nome: Leandro Lima

Ator vai interagir com Xuxa na busca de 15 candidatos pelo prêmio de melhor dançarino

Marcela Munhoz
17/01/2018 | 07:00
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Divulgação


 Reality show também serve para superar desafios. O Dancing Brasil é um dos exemplos de como o ser humano, se bem instruído e com força de vontade, consegue realizar atividades que nunca imaginou. Hoje, depois do Jornal da Record, começa no canal a terceira edição do programa da Endemol. Xuxa Meneghel vai conduzir a atração, que terá 15 novos candidatos ao prêmio de R$ 500 mil.

Concorrem desta vez as modelos Raissa Santana e Bárbara Evans; o empresário Bruno Chateaubriand; a apresentadora Geovanna Tominaga; a nadadora Joanna Maranhão; as atrizes Hylka Maria, Isabel Fillardis e Bárbara Borges; os atores Diogo Sales, Eduardo Pelizzari e Douglas Sampaio; o ex-boxeador Popó; o músico Sebá; a cantora Marina Elali; e o humorista Rodrigo Capella.

No programa de estreia, não haverá eliminação, mas o trio de jurados – Fernanda Chamma, Jaime Arôxa e Paulo Goulart Filho – vai dar notas, que serão somadas às conquistadas pelos participantes no segundo episódio. O reality será transmitido às quartas.

Para ajudar Xuxa na missão, Sérgio Marone foi substituído por Leandro Lima, 34 anos, do elenco da novela Belaventura. Nascido em João Pessoa, na Paraíba, Lima já fez parte da banda de axé Ala Ursa. Ele acredita que essa experiência pode ajudá-lo no novo desafio. “Ajudou a ter intimidade com o palco, além da interação com o público. Fizemos mais de 600 shows, então foi um processo que ensinou muito. Também cheguei a praticar sapateado quando estudei teatro em Nova York”, conta o ator ao Diário.

Para ele, o Dancing Brasil, além de ser verdadeiro show para o público que acompanha por causa da diversidade de ritmos apresentados, é lição de determinação dos participantes. “É algo enriquecedor”, diz Lima, que estará no filme Chacrinha – O Mestre Guerreiro, com estreia prevista para este ano. “Meu personagem é o amigo do Chacrinha, quem o levou de Pernambuco para o Rio de Janeiro lá pelos anos 1939. Eles colecionam histórias muito engraçadas. Adorei fazer por ser alguém que tem forma muito peculiar de falar, andar e gesticular. Também adorei fazer humor. É algo que eu sempre gostei!”, finaliza.




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