Entre os 509 adultos consultados, 62% manifestaram sua preocupação de que os Estados Unidos fiquem envolvidos em um longo e oneroso esforço de manutenção de paz no Iraque, mas 69% estão de acordo com o compromisso americano de ficar para ajudar a manter a paz no país.

Os americanos que apóiam que a ONU se encarregue do Iraque até que possa ser formado um governo que entre em funções (53%) superam os que acreditam que os Estados Unidos devem se encarregar disso (37%), segundo a pesquisa que tem uma margem de erro de mais de cinco pontos percentuais.

Por outro lado, 41% expressaram sua preocupação de que a guerra possa causar "danos a longo prazo" nas relações com países que se opuseram à intervenção militar, como a França, Alemanha e Rússia.

Outros 42% manifestaram temor de que os Estados Unidos "recorram com muita rapidez e freqüência à força militar para resolver disputas com outros países no futuro".

Ao mesmo tempo, 80% apóiam a decisão de George W. Bush de ir à guerra, oito pontos a mais que no começo da campanha militar, e 66% acham que a guerra vai "muito bem", 19% a mais do que há uma semana.

Da mesma forma, 81% acham que o governo agiu corretamente ao intervir militarmente no Iraque, doze pontos a mais do que há duas semanas.

A aprovação do governo Bush subiu para 77%, aumentando seis pontos em uma semana e dez pontos desde o início da guerra, segundo a pesquisa.