Segundo Gustavo Mohme, presidente da SIP, alguns dos arquivos afetados tem mais de 60 anos e fazem parte de seu acervo histórico. A instituição diz, porém, que nenhum de seus dados financeiros e contáveis foram afetados. Para Mohme, o incidente mostra que os veículos de imprensa devem se preparar "da melhor forma possível para esse tipo de incursão criminal". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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