O público terá a seu dispor um novo café, um restaurante de 250 lugares e uma boutique com modelos dos melhores estilistas da Europa. Os visitantes poderao ainda desfrutar de três terraços novos, adornados com esculturas em bronze de Max Ernst, Henri Laurens e Miró.

A poucos dias da reabertura do Centro, centenas de operários davam nesta terça-feira os últimos retoques no prédio, de seis andares, construído em 1977.

O vendaval que atingiu Paris no último fim de semana quebrou alguns vidros e arrancou uma lona que protegia a fachada do prédio, todo em aço e vidro. O porao do prédio ficou inundado, mas nenhuma obra de arte foi danificada.

As gigantescas tubulaçoes que adornam a parte externa do prédio e constituem sua marca registrada exibem agora uma nova camada de tinta azul. Entre outras mudanças, o Centro tem agora mais duas galerias de pintura e uma única entrada, na grande praça que fica na frente do prédio. Além disso, está sendo cogitada a cobrança de uma taxa pelo uso da escada rolante que leva aos últimos andares do prédio, onde ficam as exposiçoes temporárias e dos quais se descortinam lindas vistas de Paris.

Construído para receber cinco mil pessoas por dia, o Centro era visitado diariamente, antes da reforma, por 25 mil pessoas interessadas em admirar seu acervo de arte moderna e contemporânea.