O empate por 1 a 1 na quarta-feira passada, em São Paulo, faz com que a equipe do técnico Fábio Carille viva uma situação incomum, que é ser obrigado a sair para o jogo. O placar de 0 a 0 dá a vaga para os argentinos, que jogaram na retranca no Brasil, mas o treinador espera uma partida diferente, "O Racing tem uma forma definida de jogar e não acho que com 50 mil torcedores aqui vão ficar atrás", projetou.
Jô está confirmado na partida e ciente de que todos estarão de olho nele. O jogador, que fez um gol de mão contra o Vasco, causa preocupação na comissão técnica alvinegra por ter ficado abalado com a repercussão negativa de seu ato, mas também desperta o interesse dos argentinos, que o apontam como o maior perigo do lado brasileiro.
Além de ajudar o atacante a esquecer o problema, Fábio Carille também busca a conquista de três títulos na temporada, algo difícil de ver no Brasil. O São Paulo, em 2005, foi o último a conseguir tal feito, quando ganhou o Mundial de Clubes da Fifa, a Copa Libertadores e o Campeonato Paulista.
"Estamos levando muito a sério, tanto que não estou poupando ninguém, só tirando três jogadores. É importante para nós, para minha carreira, pois é meu primeiro torneio internacional, então levo muito a sério", disse o treinador, que não terá o lateral-esquerdo Guilherme Arana, machucado. O volante Maycon e o meia Rodriguinho, cansados, ficam no banco de reservas. No Racing, o técnico Diego Cocca aguarda por Lisandro López, que sente dores musculares.
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