As novas regras passam a valer em 120 dias. Alguns pontos mais polêmicos da lei sancionada devem voltar para a discussão do Legislativo na forma de medida provisória a ser editada pelo presidente. Temas como trabalho insalubre para grávidas e contratação de autônomos devem ser contemplados no novo texto. A volta do imposto sindical pago por trabalhadores e extinto pela nova lei, no entanto, não deverá constar dos ajustes da futura MP.
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