Baggio negou campanha para Vanhoni e disse que sua prisao foi política. "Nao estava fazendo boca de urna, nao tinha material de campanha. Tinha apenas um adesivo no peito, colado na minha camisa", defendeu-se o líder do MST.
A prisao, segundo o coordenador do PT no Paraná, foi "arbitrária" e "mais um ato político de difamaçao que o nosso movimento vem sofrendo".
Ele passou quase todo o dia preso em um ginásio esportivo da capital paranaense e só foi liberado no final da tarde, depois das 17h - quando encerraram-se as votaçoes.
Junto com Baggio, outras 115 pessoas foram presas por fazer boca de urna.
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