Segundo os especialistas, médicos que assinaram certidoes de óbito responderam a um questionário e demonstraram que 1,3% dos quase 2.000 óbitos poderiam ser atribuídos a eutanásia ou a suicídio assistido por um médico e 3,2% das mortes teriam sido causadas por drogas letais ministradas sem o consentimento do paciente.
Em 16,4% dos casos, os médicos decidiram nao prosseguir com o tratamento do paciente.
A prática da eutanásia é ilegal no país.
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