Acusado de crimes contra a humanidade e crimes de guerra nos conflitos de Croácia (1991-95), Bósnia (1992-95) e Kosovo (1998-99), Milosevic, que presidiu a Sérvia e depois a Iugoslávia de 1989 a 2000, deverá responder também por genocídio de pelo menos 200 mil mortos na guerra da Bósnia, a acusação mais grave dentro do TPI.
Milosevic não reconhece a legitimadade do tribunal, considerando-o um escravo a serviço dos interesses da Otan e dos Estados Unidos.
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