A greve dos médicos-residentes do Grande ABC não afetou o atendimento nos hospitais da região ontem. A categoria pede reajuste de 38,7% no valor da bolsa-auxílio de R$ 1.916,45 e melhores condições de ensino e trabalho.
O Diário percorreu os principais hospitais onde os estudantes trabalham e constatou que o movimento era pouco - quando muito tinham quatro pessoas para serem atendidas.
Um enfermeiro do HMU (Hospital Municipal Universitário) do Rudge Ramos disse que a greve não reflete no atendimento porque os residentes apenas auxiliam os médicos.
A paralisação começou segunda-feira no País, mas foi aderida quinta-feira na região. Os grevistas haviam garantido que 30% dos 315 residentes do Grande ABC realizariam os atendimentos de urgência, emergência e na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
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