Cerca de 214 milhoes de libras (cerca de US$ 300 milhoes) foram gastos nos trabalhos faraônicos realizados para transformar o velho edifício do século XIX em uma casa de ópera moderna e sofisticada em termos de computaçao.
Enquanto os trabalhos eram realizados, o elenco do Covent Garden precisou errar de sala em sala e, por fim, se viu privado de espetáculos durante todo o ano de 1999, para dar tempo à direçao da casa para pagar suas dívidas acumuladas. Acusados de desvio de verbas, a direçao e o conselho de administraçao foram dispensados para permitir que assumisse um ex-diretor da gravadora EMI, Colin Southgate, habituado a métodos empresariais mais modernos.
Como resultado, a Opera conseguiu colocar suas finanças em dia e, apesar de um futuro ainda considerado incerto, no próximo sábado será realizada a primeira representaçao aberta ao público.
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