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Ligar Mauá ao Rodoanel é meta de candidatos
Vinícius Casagrande
Da Redaçao
23/09/2000 | 19:50
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Facilitar o acesso a Mauá com ligaçoes ao Rodoanel, à via Anchieta e aos demais municípios do Grande ABC é uma meta em comum no plano de governo para transporte e obras viárias dos candidatos a prefeito Oswaldo Dias (PT), Leonel Damo (PSDB), Cincinato Freire (PL) e Amaury Fioravanti (PTB). Segundo os candidatos, ao melhorar o acesso ao município fica mais fácil atrair empresas e, conseqüentemente, aumentar o desenvolvimento econômico e geraçao de emprego e renda.

Além da ligaçao da via Anchieta com o Pólo Industrial de Sertaozinho, Dias também pretende ampliar a avenida dos Estados e fazer a construçao de avenidas marginais dos rios Tamanduateí e Corumbê. "Isso facilita o acesso ao município. Na atual gestao, já trouxemos 36 novas empresas, o que gerou cinco mil novos empregos. Com as ligaçoes, a tendência é aumentar ainda mais o desenvolvimento", explicou o coordenador do plano de governo do PT, Sebastiao Marcial Sobrinho.

Damo afirma que terá o apoio do governo do Estado para colaborar no andamento da obra e agilizar o processo. "Já conversei com o Covas e ele me garantiu que fará a ligaçao da avenida Papa Joao XXIII com a via Anchieta, em Sao Bernardo. Essa é a vantagem de ser do mesmo partido do governador. Você tem mais acesso e pode exigir mais", afirmou.

Cincinato aposta em projetos de educaçao de trânsito para melhorar o tráfego do município. O liberal citou exemplos como Brasília e Goiânia. "Nessas cidades, basta o pedestre colocar os pés na faixa para que os carros parem para as pessoas atravessarem. Em Mauá, se alguém fizer isso morre atropelado. Temos de civilizar o trânsito", disse.

Fioravanti pretende também fazer um viaduto no bairro Capuava. "A ligaçao entre a Cofap e a avenida Capuava é muito difícil e temos de facilitar isso à populaçao", disse.

Asfalto - Os quatro candidatos também têm em comum melhorar o asfaltamento da cidade e, principalmente, na periferia, onde muitas ruas sao de terra e ficam ainda piores nas épocas de chuva. "A estrada do Carneiro, por exemplo, é de terra, mas tem um grande fluxo de ônibus", disse Fioravanti.




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