O documento do Comitê de Reformas da Câmara dos Representantes nega que o ex-presidente democrata tenha sido realmente "influenciado". Segundo o documento, governos estrangeiros teriam se tornado a principal fonte de renda do músico Roger depois que o meio-irmão passou a ocupar a presidência dos Estados Unidos, em 1993.
Pelo menos US$ 335 mil em cheques de viagem emitidos em Taiwan, Coréia do Sul e Venezuela foram depositados na conta bancária de Roger, um método de pagamento que teria tido como objetivo ocultar a origem dos fundos.
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