"É uma boa notícia" para as cerca de 300 pessoas que trabalham no AMI, que temiam um contágio por via respiratória, assegurou Peyton Fleming, porta-voz da EPA.
Um dos funcionários do grupo de imprensa AMI, Robert Stevens, morreu dia 5 de outubro depois de inalar a bactéria, aparentemente ao manipular uma carta que continha esporos. Outro trabalhador do mesmo prédio, Ernesto Blanco, também foi infectado por via respiratória e hospitalizado, mas recebeu alta terça-feira.
Até agora foram encontrados restos do antraz na sala interna de correspondência do AMI, onde trabalhava Blanco, e no teclado do computador de Stevens.
Os funcionários do prédio foram submetidos semana passada a um segundo exame de sangue para determinar se estiveram expostos à bactéria. Os resultados ainda não foram anuncidados.
Outras duas pessoas, funcionários das agências de correio da região de Washington, morreram depois de contrair a bactéria por inalação.
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