Alguns líderes, como Zinho, citam que este ano a equipe está mais organizada, além de ressaltar a capacidade de Picerni. O time estréia contra o Mogi cheio de esperança. “Claro que chegaram muitos jogadores novos e o entrosamento não vem de um dia para o outro. Mas a motivação pode superar algumas deficiências”. O volante Magrão, que retornou de empréstimo do São Caetano, tem a mesma opinião de Zinho.
“Apesar do pouco tempo de preparação, a nossa situação não permite tempo para reflexões. Não participei da campanha que levou o clube à segunda divisão, mas hoje faço parte dessa situação. Estou vivendo o reflexo de tudo o que aconteceu”, disse Magrão. Depois de três temporadas no São Caetano, quando deu uma reviravolta na sua carreira, se especializou em formar times com jogadores rodados mas desconhecidos, Picerni tentará fazer o mesmo no Palmeiras. Adãozinho foi contratado, mas com o zagueiro Dininho não deu certo.
E eles foram chegando. Na zaga, jogadores altos e fortes como Daniel, Dininho e Serginho do São Caetano. Então, foram contratados Gustavo (1,90 m, 27 anos), Dênis (1,86 m, 29 anos) e Índio (1,80 m, 28 anos). Na lateral, mais experiência com Marquinhos (26 anos), do Goiás, e Everaldo (28 anos), da Ahlen, da segunda divisão da Alemanha. No ataque, Leandro, com passagens pela Portuguesa, Fiorentina, Grêmio e São Paulo, e Carlos Castro, 32 anos, colombiano com certo cartaz no futebol latino.
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