Como pré-candidato à Presidência, intensificou a presença nas redes sociais e costuma responder diretamente aos internautas. O assédio também cresceu. Em dias de votação na Câmara, costuma ser abordado com pedido de foto ou para gravar vídeos. "Tem gente que vem aqui e fica o dia inteiro para abraçá-lo e apertar a mão dele", contou Telmo Broetto, ex-agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e capitão reformado, funcionário de Bolsonaro há 15 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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