Houve melhora da confiança em sete das 13 principais atividades pesquisadas. O Índice de Expectativas (IE-S) subiu 1,9 ponto, para 88,5 pontos, o maior nível desde outubro de 2014. Mas o Índice de Situação Atual (ISA-S) caiu 0,8 ponto, para 73,5 pontos, após ter subido 4,7 pontos em janeiro.
"O índice de confiança retorna ao nível do início de 2015, mas segue bastante apoiado nas expectativas, reforçando a ideia de uma transição lenta para uma fase de retomada do crescimento da atividade real do setor", completou Sales.
A maior contribuição para a variação do ISA-S no mês foi dada pelo indicador de percepção com a Situação Atual dos Negócios, com queda de 1,0 ponto. Entre os indicadores integrantes do IE-S, o destaque positivo foi o de Demanda Prevista, que cresceu 3,3 pontos.
Na sondagem de fevereiro, o indicador de Emprego Previsto subiu 0,6 ponto, alcançando 93,7 pontos. Entre as 1.897 empresas consultadas, 12,4% planejam contratar nos próximos três meses, enquanto 18,2% afirmam que irão reduzir o quadro de pessoal. O setor de serviços apresenta o maior valor adicionado na economia brasileira e também é o que mais emprega.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor de serviços recuou 0,2 ponto porcentual em fevereiro, para 82,1%. A coleta de dados para a edição de fevereiro da sondagem foi realizada entre os dias 1º e 22 deste mês.
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