"Vejo o momento do Palmeiras um pouco melhor, pois mexeu pouco. Perdeu um jogador vendido (Gabriel Jesus) e tem dois machucados (Tchê Tchê e Moisés), mas é uma equipe mais inteira e pronta. Nós mexemos bastante no elenco e estamos buscando melhorar a cada treino, mas já vi muita coisa em clássico. Time que chega desacreditado e todo mundo apostando no adversário, acaba surpreendendo", comentou o comandante corintiano, que vai dirigir a equipe pela primeira vez em um clássico.
O fato de a equipe jogar em casa faz com que o treinador negue que o Palmeiras seja o grande favorito. "Eles não tem obrigação (de vencer). Divido essa responsabilidade, porque eles tem um time formado, é o atual campeão brasileiro, mas nós estamos jogando em casa, então temos que dividir as responsabilidades", analisou.
Em seu primeiro clássico, Carille descarta mudar o seu estilo durante a preleção. "Tenho que manter o tom ameno, porque não tem como não ficar ligado com esse jogo. Não tem que alterar a voz. Tem que mostrar os pontos fortes do adversário para tentar fazermos melhor", comentou.
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