Ao dar posse ao novo presidente do banco, Chrystian Colombo, De La Rúa assegurou que 'o Banco de la Nación será a ferramenta que estará a serviço da produçao. É preciso cuidar dele porque faz parte dos valores mais importantes do país``.
Durante o governo do ex-presidente Carlos Menem, alguns membros da equipe econômica propuseram, sem sucesso, privatizar tanto o Banco de la Nación como o Banco da Província de Buenos Aires, as duas maiores instituiçoes bancárias da Argentina. Os organismos financeiros internacionais também recomendaram que ambos fossem vendidos.
De La Rúa elogiou o presidente que está deixando o Banco de la Nación, Roque Maccarone. 'Graças à sua clareza de procedimentos e à sua honra se pôde tirar o banco do estado deplorável em que se encontrava por casos de corrupçao``, afirmou.
O Banco de la Nación esteve no centro de um escândalo quando surgiu a denúncia, em 1995, de que seus diretores anteriores haviam recebido subornos, em um contrato, posteriormente anulado, da multinacional IBM, para instalar um moderno sistema de informática em suas 525 agências.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.