Freitas alega que "a única vez que o código exige uma avaliação psicológica do condutor é quando ele vai tirar a primeira habilitação, depois disso não tem como detectar qualquer tipo de anomalia que o motorista possa ter contraído".
O relator da Comissão, o senador Roberto Tuma, já deu parecer favorável à proposta.
Informações da Agência Brasil.
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