Antes de entrar, o participante deve baixar o aplicativo do show em seu smartphone. É lá que o sistema vai dividir o público em quatro grupos - em referência a cada uma das letras - e onde começa toda a interação. Sem querer estragar a surpresa, Gatell conta que uma torre central vai enviar e receber informações compostas por ações que devem ser executadas sozinho ou em conjunto. "O propósito é que a experiência com um objeto tão pessoal como o celular sirva para empurrar as pessoas ao convívio coletivo. A tecnologia não tem essa de ruim ou boa. Ela está aí e não dá para fugir."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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