O setor de equipamentos – gôndolas, mobiliários, manequins e software de automação – prevê para este ano um crescimento de 16% em venda sobre 2003 e o segmento de serviços para o varejo – de escritório de arquitetura, consultoria a empresas de vitrinismo – projeta incremento de negócios de 9%.
A Coop, de Santo André, por exemplo, projeta investir neste ano R$ 15,5 milhões em modernização de instalações e equipamentos e em duas novas lojas, segundo o gerente de planejamento orçamentário, Evanir José Izolani.
Em 2003, a rede aplicou R$ 8,06 milhões. Tinha previsto um pouco mais, R$ 11 milhões, mas em vez de abrir três unidades, inaugurou apenas uma. Mas a Coop teve expansão em vendas de 8,98% em 2003 e para este ano a meta é crescer 16,8% e atingir R$ 1,098 bilhão de faturamento.
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