O aposentado poderia ser salvo pelo soro antiveneno de abelha, produzido pelo Instituto Butanta há cinco anos, mas nao disponível por falta de registro. Segundo Isaías Raw, presidente da Fundaçao Butanta, para ser eficaz, o antídoto deveria ser ministrado ao paciente no máximo duas horas após o ataque das abelhas. Raw disse que o soro só nao está sendo produzido por causa da burocracia do Ministério da Saúde.
O veneno da abelha é dos mais complexos , pois destrói os glóbulos vermelhos, provoca lesoes musculares, baixa a pressao e provoca arritmias cardíacas, levando a enfartes.
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