Nascido na cidade mineira de Paraisópolis em 8 de junho de 1920, Amílcar foi diagramador de jornais e cenógrafo. Apesar de ter se formado em Direito em 1945 pela UFMG, não seguiu a carreira e ingressou em cursos de desenho e pintura e escultura ainda na juventude.
Amílcar era considerado o maior escultor vivo do país. Sua matéria-prima favorita era o ferro, embora suas esculturas também fossem trabalhadas em madeira e granito. Trabalhava principalmente em cima do preto e do branco e na limpeza das formas e organização de suas esculturas. Ele fez parte do Manifesto Neoconcreto, nos anos 50.
O corpo do artista foi velado na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. O enterro aconteceu pouco depois das 16h, horário em que estava marcado, no cemitério do Bonfim, em Minas.
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